sábado, 22 de março de 2014

meia noite em Manaus


*que história!

Tem acontecido umas coisas bem estranhas... antigamente, acordava otimista e ia dormir pessimista... agora acordo humilde e desesperada e vou dormir arrogante e soberba... ainda não sei em que aspecto dessa nova condição humana pode me ajudar na escrita da minha cruz... só sei que quando durmo, algo acontece, talvez o "ajuste do sono", sei lá. 

Que doidice.

As noites ficam mais atraentes... obviamente, mas não sei, a simplicidade parece ser o que há de mais sofisticado nesse mundo... como fazer? não sei. ser simples está cada vez mais difícil.

Eu não quero escrever bem sabe? tipo literatura. ok, mentira, eu quero sim. mas ah, nesse momento só a boa escrita etnográfica já me bastaria... e isso parece muito! na realidade ela é bem pior, porque é infinitamente mais sofisticada. 

É isso!

Apesar de ter criado raivinha do Hemingway depois desse filme: 


ah, assista, não vou falar nada. só uma coisa: virei fã da Martha.

*

O ponto é que ele disse umas frases soltas, quer dizer, o woody allen disse que ele disse, que podem ajudar:

- nenhum tema é ruim se a história é verdadeira;
- se a prosa é limpa e honesta;
- se ela confirma graça e coragem sob pressão;

Hemigway era o melhor xavequeiro do universo inteiro! a Martha deve ter penado.



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