no olho do furacão,
resolvi mudar as paredes, os ares... a poeira me deixou doente e as gavetas, a caixinha verde devolvida... todas carregadas de lembranças, me deixaram pesada e perdi a vontade de falar, de escrever... que problema!
se aceitar a ignorância é o que resta, o jeito é esperar a vez.
que pare de doer,
cuida do coração dela, dele, da pequena que cresce, do meu.
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