domingo, 7 de abril de 2013

coeurs de pirate

Eugène Delacroix, La liberté guidant le peuple (1830).

cobre-se aulas de reforço com prazer,

pegue o dicionário e cante juntinho da letra:




Berceuse

Songe après songe tu me manques
Et les peines ne disparaissent pas
Et jour après jour je songe
A courir très doucement vers toi

Mais toi, tu ne me connais plus
Après ce tort, je t'ai vraiment perdu
Et elle se range à tes côtés
Pendant que j'en oublie tes baisers

Et sans souffrir j'en ris
Mes regrets restent dans son lit
Et sans rire, ah je souffre,
Car il a eu mon dernier souffle

Tort après tort je cale
Et mes larmes ne te ramènerons pas
Et coup après coup que je donne
Il ne me lâchera pas

Et il, il ne me connaît pas vraiment
Et toi, tu ne cherche pas à l'instant
Pourtant je cherche pourquoi je t'ai laisser
Que pour un temps dans cette soirée

Et sans souffrir j'en ris
Mes regrets restent dans son lit
Et sans rire, ah je souffre,
Car il a eu mon dernier souffle

Et sans souffrir j'en ris
Mes regrets restent dans son lit
Et sans rire, ah je souffre,
Car il a eu mon dernier souffle





2 comentários:

  1. Obrigado pela ida no blog do livro O estouro da artéria de um cavalo húngaro. Sugiro que leia o conto A doença do mundo até o final (pode ler o livro todo tbm), pra ver se sua interpretação continua a mesma. Da "original" visão que o sêmen, ou, a piroca é a felicidade da mulher. A literatura é uma claraboia. E como tal, todos os feixes dão luz a sua liberdade. De uma coisa tenho certo, o autor não pensou assim tão "originalmente". Na verdade, pra quem ler o conto todo, pode-se pensar é o contrário. Mas de qualquer forma gosto bastante daqueles que enxergam a alegoria, a metáfora de uma certa condição humana.
    Ah, pra finalizar. Curti pra porra algumas coisas do seu blog. Sobretudo a postagem sobre o quadro do Coubert A origem do mundo. Até hoje fico imaginando o Lacan com seu olhar soberbo sobre esse que foi seu. E pq será que o teria em certo tempo o escondido? medo da origem?

    abraços
    Thiago Roney

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. oi thiago,

      vi o vídeo inteiro e confesso que gostei da iniciativa e formato. mas, você não disponibilizou o texto "a doença do mundo" para que pudesse ler. minha reflexão foi a partir dos "fragmentos" do vídeo. concordo com vc, as interpretações a partir de qualquer coisa (pintura, cinema, literatura, música, pessoas...) é um "caleidoscópio", me utilizando da metáfora favorita de um antropólogo famoso. agradeço a visita e crítica ao blog (obedecendo a etiqueta)e espero que a sua avaliação sobre o post de courbet, com todo respeito, tenha sido além do instantâneo frisson sobre sexo, nudez e escatologia.

      um abraço,

      natasha.

      Excluir

textos relacionados

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...